Pra quem ainda não viu... Baseia-se na teoria de Kübler-Ross sobre as fases do luto: Negação, Raiva, Negociação, Depressão e Aceitação. Enjoy!
sábado, 29 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Dissonância Cognitiva e psicoterapia
Tendo em vista os pressupostos de cada abordagem psicoterápica, o psicoterapeuta buscará auxiliar o paciente a superar suas dificuldades. Um dos objetivos implícitos de um terapeuta, principalmente da abordagem da cognitiva, é gerar uma dissonância cognitiva. Você sabe o que é isso?
Já sabemos que não é o que acontece conosco que é o problema, mas como interpretamos o que nos acontece é que vai influenciar nossas emoções e, enfim, se tornar ou não o problema. As pessoas podem estar “emperradas” por ver as situações sempre da mesma forma distorcida. O que fazer então?
O termo dissonância cognitiva surgiu pelos estudos de um psicólogo chamado Leon Festinger que se propôs a investigar o motivo pelo qual algumas pessoas não desistiam de suas crenças em profecias fatalistas mesmo diante do não cumprimento delas e que, depois da falha, ainda se agarravam mais a elas. Ele concluiu que temos uma tendência a diminuir o desconforto criado por duas cognições conflitantes.
Em terapia, chegamos a um ponto onde desejamos fortalecer crenças ou desconstruí-las pela reflexão da validade dos pensamentos, criando uma dissonância cognitiva ao ativar uma crença mais realista e que provavelmente entrará em conflito com a crença disfuncional. Essa tensão psíquica criada é favorável, pois insere um elemento que tornará a crença prejudicial em algo incompatível com outra mais adaptativa. Em resumo, muitas vezes precisamos chegar a uma crença conflitante com antigas formas de pensar para que algo mude no nosso modo de enxergar o que nos acontece.
Já sabemos que não é o que acontece conosco que é o problema, mas como interpretamos o que nos acontece é que vai influenciar nossas emoções e, enfim, se tornar ou não o problema. As pessoas podem estar “emperradas” por ver as situações sempre da mesma forma distorcida. O que fazer então?
O termo dissonância cognitiva surgiu pelos estudos de um psicólogo chamado Leon Festinger que se propôs a investigar o motivo pelo qual algumas pessoas não desistiam de suas crenças em profecias fatalistas mesmo diante do não cumprimento delas e que, depois da falha, ainda se agarravam mais a elas. Ele concluiu que temos uma tendência a diminuir o desconforto criado por duas cognições conflitantes.
Em terapia, chegamos a um ponto onde desejamos fortalecer crenças ou desconstruí-las pela reflexão da validade dos pensamentos, criando uma dissonância cognitiva ao ativar uma crença mais realista e que provavelmente entrará em conflito com a crença disfuncional. Essa tensão psíquica criada é favorável, pois insere um elemento que tornará a crença prejudicial em algo incompatível com outra mais adaptativa. Em resumo, muitas vezes precisamos chegar a uma crença conflitante com antigas formas de pensar para que algo mude no nosso modo de enxergar o que nos acontece.
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